24 novembro 2013

deixar cair palavras


abarcamos as memórias num desenho que rasgado pelo vento decidiu explorar o mundo no que já foi meu, e depois a eterna pergunta "o que serei se já não sou?". 
há questões que continuam por resolver e encontro-me na bolha de nível que não consegue manter-se firme. é um balançar que coincide com o assimétrico bater do âmago meu tão fraco de terríveis reflexões por que o faço passar.

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