são tranças feitas de linhas ásperas que me arranham a garganta,
que me fazem contorcer o corpo destapado e pedir menos horas ao relento da noite.
são tantos os dias que preenchem cada minuto quando estamos sós que eu já nem sei qual é a ordem natural das coisas..
já nada pertence a ninguém,
não me pertenço pela razão de não ter mais nada para fazer por mim
só tenho de tratar de beber algo com mel e implorar que passe..
vezes cento e quarenta e quatro
http://www.youtube.com/watch?v=0Rc-9Bz_Sdo&list=PLHhnEqm5Qfq-hNXGlJ3ULwca2XkFQ-zLF
♥♥♥♥
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